quarta-feira, 27 de maio de 2009

Momentos "Máfia"


Que época boa era aquela, dos tempos de escola. Quantas "trelas" juntos, alguns eu já conhecia há muito tempo, foram muitas as farras. Outras pessoinhas já foi mais recente, mas fizemos muita bagunça...


Porém, com toda certeza os momentos mais marcantes foi o do laxante no lanche e no chiclete da professora de matemática mais chata do mundo, xingar o "veíí" e ficar fora da sala nas aulas dele, organizar nossas revoluções na escola, tomar coca na esquina, discutir com a coordenadora histérica que tentou me "agredir" (exagerei um pouquinho)...

Enfim muitos momentos bons, não tem como citar todos porque nem lembro e também tem muita história antiga, afinal tudo isso começou á sete anos atrás.Muita coisa boa mesmo, é claro que teve umas discussões aqui, outra ali. Mas é normal... afinal só queríamos o bem um do outro.

Foi muito bom enquanto durou a nossa "máfia".

Estamos parados por agora mais, isso não quer dizer nada hein!! Daqui a pouco voltamos a "aprontar" de novo.




segunda-feira, 25 de maio de 2009

|m| Momento Spiritual Carnage.... Ah eu gosto e daí?


Uhuuuuu
Spiritual Carnage...
Mais uma vez a banda de Death Metal mais fervorosa de Goiânia deu um show no Centro Cultural Martim Cererê e eu estava lá...

sábado, 23 de maio de 2009

Ilusões


Resolvi fazer um viagem, apenas sair por aí sem destino certo. Peguei poucas coisas, apenas o que achei necessário, coloquei tudo em uma mochila velha que já me acompanhou muitas vezes.

Conheci muitas coisas interessantes e que as vezes passam despercebido, como sabores, cheiros, sensações, sentimentos diferentes, através de olhares diferentes.

As vezes me senti forte e grande, capaz de ajudar a todos, de melhorar a vida das pessoas apenas com um abraço forte, aconchegante e sincero.

Outras vezes me senti frágil, vulnerável e pequenina, em meio a tanta desordem, orgulho e egoísmo.

Gritei, chorei e ri ao mesmo tempo, lutei contra dragões, duelei contra bruxas em castelos velhos e mal assombrados.

Corri contra o vento, remei contra a maré. Senti o calor e o frio do deserto. Fugi e corri atrás de mim mesma, me vi acorrentada nas grades de uma prisão.

Prisão??
Mas que prisão?
(...)





"Pela janela do quarto

Pela janela do carro

Pela tela,

pela janela

Quem é ela?

Quem é ela?

Eu vejo tudo enquadrado

Remoto controle...Eu ando pelo mundo

E meus amigos, cadê?

Minha alegria, meu cansaço

Meu amor cadê você? Eu acordei

Não tem ninguém ao lado..."


Adriana Calcanhoto - Esquadros








quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ciclo...


"Período sempre igual de determinado número de anos no fim dos quais devem repetir-se na mesma ordem os sucessos astronómicos ou os factos determinados pelas mesmas causas ou influências."


Ainda não entendi bem esse mecanismo, mas é assim que ultimamente as coisas estão acontecendo.

Tudo acontece como se fosse um ciclo, em que por mais que o mundo dê voltas e mais voltas os acontecimentos tendem a se repetir, mudando somente os personagens e os lugares.

Tem sempre uma força maior exigindo que a gente mude, e é até normal pois o mundo está em constante transformação e temos que nos adaptar a isso de uma forma ou de outra, pois agora iniciará ou já iniciou um novo ciclo e espero me adaptar bem a ele.
Talvez tudo mude pra pior, mas prefiro tentar usar o pouco de otimismo que me restou desta conturbada e medíocre vidinha.


"Os dias parecem séculos
quando a gente anda em círculos
seguindo ideais ridículos de querer, lutar & poder...

a seguir cenas obcenas
do próximo capítulo
é só virar a página e o
futuro virá...
filmes de guerra, canções de amor
manchetes de jornal, ou seja lá o que for
há sempre uma estória infeliz
esperando uma atriz e um ator..."





sábado, 9 de maio de 2009


Vitalidade


A Lua mais uma vez está sendo encoberta pelas negras sombras, trazendo toda uma melancolia que e uma escuridão que preenche todos os cantos da cidade.


Agora não há mais tempo, restará somente as cicatrizes que não me fará esquecer de tudo que aconteceu em um passado não muito distante.


(...) Provei do teu veneno, já estou imune, e agora andarei por ruas imundas e pra tua infelicidade não sentirei nenhum remorso se quer, estarei com a cabeça levantada e mais forte que antes.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Desatando nós...


Desatando os nós,

libertando de vínculos passados, desprendo e aprendendo a andar por caminhos tortuosos que nos levam a quase nada, esperando novas aventuras e desventuras, velejar além do por-do-Sol, além do bem e do mal.

E depois descansar sem medo, viver depois do fim...

sábado, 2 de maio de 2009

Ando Só



"Ando só
Pois só eu sei
Pra onde ir
Por onde andei
Só eu sei
Não sei porque
Não me pergunte
O que eu não sei
Pergunte ao pó
Desça o porão
Siga aquele carro
Ou as pegadas que eu deixei
Há um mapa dos meus passos
Nos pedaços que eu deixei

Desate o nó que te prendeu
A uma pessoa que nunca te mereceu
Desate o nó
Que nos uniu
Num desatino
Um desafio
Ando só como um pássaro voando
Ando só como se voasse em bando
Ando só pois só eu sei andar
Sem saber até quando ando só"


Engenheiros do Hawaíí - Ando Só

sexta-feira, 1 de maio de 2009

ઇ‍ઉ.¸¸.*´´¯`
"Vai pelos ares e avenidas
Sentir o intenso gosto de vida
Quando eu me solto eu chuto o balde
Nunca peço permissão pra decolar..."
ઇ‍ઉ.¸¸.*´´¯`

Subindo pelo lado que desce


"Viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce"


Começamos arriscando um passo, tentando as vezes pular degraus para tentar subir mais rápido.

Tentando superar uma força que insiste em nos empurrar pra baixo.

E derrepente por um passo em falso ou por não conseguir acompanhar o ritmo com que ela se movimenta, damos de cara com a velocidade terrível da queda.

Simples Assim


Entre as pedras na grama do pequeno jardim se encontrava o meu pequenino e singelo refugio de menina. Onde eu cuidava das formigas e ficava sempre a esperar por outros convidados, convidados esses que por sinal nunca apareciam.

E era assim que eu ocupava o tempo em algumas manhãs.

Bons tempos aqueles, em que a minha maior preocupação era se a forma das casinha feitas com folhas amarradas em pedacinhos de galhos de árvores iriam agradar as formigas que ali habitavam.

Preocupação passageira, pois logo o Sol esquentava e eu largava tudo e ia procurar algo mais interessante entre as folhas secas caídas debaixo de um pé de acerola que havia no quintal de casa.

E era assim, eu estava sempre em busca do novo do "surpreendente", de algo que pudesse mudar minhas solitárias manhãs entre as formigas do meu pequeno mundinho...